Conexão: você conhece alguém que teve câncer…

Não é exagero dizer que os casos de tumor em indivíduos mais jovens estão cada vez mais comuns, como atestam diversos estudos destacados na matéria Câncer Não Tem Idade, da edição de março.

E os resultados da nossa enquete corroboram os achados da ciência. Nada mais, nada menos do que nove em cada dez respondentes conhecem alguém que teve câncer antes de completar cinco décadas de vida.

Em mais de 35% dos casos, a própria pessoa enfrentou o diagnóstico, que, nessa fase, traz desafios particulares. Entre eles, os abalos na criação dos filhos — ou no próprio planejamento para tê-los — e na vida profissional.

Os tumores colorretais, como o que atinge a cantora Preta Gil, diagnosticada aos 49 anos, são os que mais têm surgido antes do esperado. Mas há indícios de que os de mama, vesícula e pulmão também estão em alta, assim como os ligados ao vírus HPV nos homens — ânus, boca e garganta, pênis e testículo.

Veja os resultados:

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(Foto: Alex Silva / Editoria de arte VEJA SAÚDE/Veja Saúde)
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Palavra do leitor

Em relação à esclerose lateral amiotrófica (ELA), estudos relataram que portadores dessa doença apresentam níveis desregulados do hormônio do estresse, cortisol. Estudos também vincularam níveis elevados de cortisol à neurodegeneração de neurônios motores. Focar nas possíveis fontes de estresse crônico entre pacientes com ELA e abordá-las seria, portanto, um elemento importante no tratamento dessa doença.
Alex Z, por e-mail, sobre a matéria Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA): Entenda Doença de Ator de Grey’s Anatomy, publicada no site

Precisamos falar sobre diagnóstico precoce, rastreamento, consulta de rotina anual…
Gusthavo Cândido, via Instagram, sobre a matéria Câncer Não Tem Idade (ed. 514)

Entrei nas estatísticas em 2015, com 35 anos. Câncer colorretal. Estou curada.
Marzuli, via Instagram, sobre a matéria Câncer Não Tem Idade

Conteúdo excelente!
Maria Fernanda Vaz, via Instagram, sobre a matéria Com a Cabeça Cheia (De Novo) (ed. 514)

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VEJA SAÚDE explica as polêmicas recentes sobre o autismo

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(Editoria de arte VEJA SAÚDE/Veja Saúde)

Recentemente, o governo de Donald Trump declarou que pretende encontrar “as verdadeiras causas” do autismo até setembro deste ano. A declaração surpreendeu os estudiosos do assunto.

“Não existe ‘a causa’ do autismo, assim como não existe ‘o autismo’, porque há diversas manifestações do transtorno”, comentou a VEJA SAÚDE o psiquiatra Guilherme Polanczyk, da Universidade de São Paulo (USP), referência no tema. “Pensar assim é voltar 50 anos no tempo”, emenda o especialista, que esclareceu ainda mitos como o uso de suplementos e o papel do glúten e das vacinas no desenvolvimento do transtorno.

O psicólogo e pesquisador Lucelmo Lacerda complementa a crítica em artigo exclusivo. “Qualquer promessa do tipo que não venha acompanhada de muitos bilhões de dólares e algumas décadas não é uma promessa, é uma bravata”, escreveu.

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