Laranja kinkan: fruto de origem asiática é v…

As frutas cítricas são algumas das preferidas dos brasileiros graças ao seu sabor, versatilidade e fácil disponibilidade.

Uma opção que pode ser adotada com frequência no consumo sem perda de nutrientes é a laranjinha kinkan, também chamada de quincã ou kumquat. A frutinha que nasce em árvores de pequeno porte chama atenção pelo seu tamanho miúdo.

Originárias do continente asiático, as plantas que geram o fruto são de pelo menos três espécies diferentes do gênero Fortunella. A mais comum delas, Fortunella margarita, é nativa do sul da China e produz laranjinhas com cerca de 3cm. Já a Fortunella japonica vem do Japão e rende versões ainda menores.

Esses exemplares costumam ter o sabor mais azedo, enquanto a Fortunella crassifolia, cultivada na China, tem a polpa e a casca mais doces, motivo pelo qual os espécimes são frequentemente consumidos na forma cristalizada.

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Menor em tamanho, grande em benefícios

As laranjinhas kinkan possuem a mesma acidez, teor de vitamina C, bem como o sabor e aroma característicos de outros frutos cítricos, embora apresentem um número menor de gomos. As frutinhas podem ser consumidas cruas e inteiras, exceto pelas sementes.

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Sua casca macia possui propriedades antioxidantes e é de fácil digestão. A fruta também pode ser utilizada na produção de caldas, molhos e compotas, assim como no preparo de saladas e sobremesas mas, no caso de usá-la para doces, é importante ter atenção que a adição de açúcares e o aquecimento pode levar à perda dos nutrientes desejados.

Se a ideia é focar no ganho nutricional, prefira o consumo in natura.

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Melhor época para encontrar

Tal como outras frutas cítricas, a temporada da laranja kinkan acontece no período entre o verão e o outono.

Sua versatilidade à mesa é comparável à do plantio, que se adapta a diferentes climas. A maior disponibilidade se dá nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país.

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